TV em tempos de criseO Governo luta e tenta implementar medidas para diminuir ou não permitir aumentos na taxa de desemprego. As emissoras de televisão, que recebem as melhores e mais generosas verbas de propaganda desses mesmos governos – municipal, estadual e

federal - agem exatamente no sentido contrário. É preocupante o ambiente em todas as tevês. Basta alguém bater o pé, que elas saem demitindo. E aí se estabelece a maior das incoerências. No instante em que interrompem os trabalhos de produção e renunciam dos serviços de vários profissionais, essas emissoras pagam verdadeiras fortunas pelos formatos criados em outros países. São pacotes e mais pacotes de dólares atravessando livremente as nossas fronteiras para concretizar compras - que nem sempre oferecem resultados tão compensadores, enquanto se reduzem a volumes absurdamente insignificantes os investimentos na produção própria. A criatividade deu lugar à lei do menor esforço. Por aí também entram as igrejas sempre mais interessadas em adquirir novos, maiores e melhores espaços. Tudo lutando contra a mão de obra local. Não existe, por parte da grande maioria das redes de televisão, um mínimo de compromisso com o mercado de trabalho.
(
FLAVIOricco)
Um comentário:
Oiii amiguinho querido!!
tem um mimo pra vc lá no meu blog!
dá uma passadinha lá e pegue se quiser!!
bjooo
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